Dom Francisco Agamenilton Damascena | (19 de dezembro de 2020 – Atualidade)
Dom Francisco Agamenilton Damascena nasceu no dia 26 de junho de 1975 na cidade de Currais Novos – RN. Ele é filho de Agamenon Faustino Damasceno e Terezinha Rodrigues Damasceno, tem dois irmãos, sendo ele o filho mais velho, e quatro sobrinhos.
Os seus primeiros anos de vida foram vividos em Bodó – RN. Por causa do trabalho de seu pai no setor de mineração, sua família viveu em várias cidades. Foi batizado pelo Pe. Ausônio, no dia 27 de junho de 1976, na matriz da Paróquia de São João Batista, em Cerro Corá – RN. Padre Agamenilton foi catequisado por Dona Julieta e recebeu por primeira vez a Eucaristia no dia 26 de junho de 1983, na capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Vila Acauã, em Currais Novos, também das mãos de Pe. Ausônio.
Em outubro de 1985 sua família veio para Goiás e se instalou em Niquelândia. Nesta cidade Pe. Agamenilton viveu até o seu ingresso no Seminário. Concluiu o ensino fundamental no Centro Educacional CODEMIN, em 1989, e o curso técnico em Química na Escola Técnica Tocantins, em 1992. Trabalhou como instrutor de datilografia, assistente administrativo e office-boy. Seu encontro pessoal com Jesus Cristo se deu no tempo de preparação para a Crisma cuja catequista foi a senhora France. Foi crismado por Dom José Chaves, na capela Nossa Senhora d’Abadia, em Niquelândia – GO, no dia 21 de outubro de 1990. Neste tempo sua vida eclesial se deu na capela São Francisco de Assis, Paróquia São José, onde foi catequista, membro da pastoral vocacional e de grupo de jovens. Sua vocação sacerdotal foi despertada aos 16 anos de idade.
Com o auxílio de Frei James, OFMConv e Pe. Aldemir Franzin fez o discernimento vocacional e ingressou no Seminário Maior Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, no dia 21 de fevereiro de 1993. Posteriormente, em outubro de 1994, foi enviado por Dom José Chaves para o Collegio Internazionale Maria Mater Ecclesiae, em Roma. Concluiu o bacharelado e mestrado em Filosofia e o bacharelado em teologia no Pontificio Ateneo Regina Apostolorum.
Em 16 de setembro de 2000 foi ordenado diácono por Dom Jaime Vieira Rocha, na catedral de Caicó – RN. Em 19 de março do ano seguinte foi ordenado presbítero por Dom José Chaves, em Niquelândia. Seu ministério presbiteral transcorreu em várias missões: formador no Seminário, professor de Filosofia, Cúria, coordenações de pastorais e conselhos diocesanos, vigário, pároco e administrador diocesano.
Em 2013, Dom Messias dos Reis Silveira enviou Pe. Agamenilton para Roma a fim de fazer o doutorado em filosofia, na Pontificia Università Lateranense, concluído em 2016. Neste período ele morou no Collegio Sacerdotale Giovanni Paolo II e colaborou na Paróquia Santa Sinforosa, em Bagni di Tivoli.
Sua Santidade, Papa Francisco, nomeou-o para bispo da diocese de Rubiataba-Mozarlândia – GO em 23 de setembro de 2020, memória de São Pio de Pietrelcina.
Foi ordenado no dia 06 de dezembro de 2020 no Santuário Diocesano de Nossa Senhora da Abadia, no distrito de Muquém, município de Niquelândia, tendo como ordenante principal Dom José Silva Chaves (Bispo emérito de Uruaçu) e co-ordenantes Dom Messias dos Reis Silveira (Bispo de Teófilo Otoni) e Dom Adair José Guimarães (Bispo de Formosa). Escolheu como lema “Para que todos tenham vida” Jo 10,10.
Tomou posse como 4º Bispo Diocesano de Rubiataba-Mozarlândia no dia 19 de dezembro de 2020.
(27 de fevereiro de 2008 – 01 de junho de 2019)
Origem
Nasceu no Município de Mara Rosa – Go, antiga Amaro Leite, no dia 16 de junho de 1960. Filho do casal Antonio Bonifácio Guimarães e Dalva Maria Guimarães, ambos falecidos. Perdeu a mãe aos onze anos de idade e cresceu com a ajuda de familiares em Campinorte – Go., onde, junto com seus dois irmãos Atair José Guimarães e Alair Aparecido Guimarães, passou sua adolescência e início da juventude.
Seu pai casou-se novamente com Maria Elias Alves em 1980, ano em que ingressou no seminário menor. Do segundo casamento do pai nasceram seus dois últimos irmãos: Altemir Elias dos Reis Guimarães e Ademir Elias Guimarães. A família sempre foi muito unida.
Família
Até os dez anos residiu na zona rural, pois seu pai era agricultor e obtinha o sustento da família através da plantação de lavoura e da criação de animais. Começou seus estudos nas antigas “escolas da roça”. Em Alto Horizonte, antigo distrito de Mara Rosa, cursou os primeiros anos de seus estudos. Com a enfermidade da mãe que contraiu câncer, se mudaram para Campinorte em 1971, onde concluiu o antigo primário e primeiro grau.
O pai continuava no sítio e nos finais de semana e férias, juntamente com os irmãos, partilhava com o pai dos serviços braçais no campo. Pouco tempo depois da mudança para Campinorte, pouco mais de dois anos, a mãe veio a falecer.
A parte religiosa e a devoção a Nossa Senhora foram herdadas do cuidado da mãe que era fervorosa e soube repassar aos filhos os conhecimentos iniciais da fé. O pai era menos presente religiosamente, mas confirmava os ensinos da mãe.
Fez a primeira comunhão aos oito anos; foi preparado em casa pela mãe com a autorização do Pe. Juarez dos Passos Pereira. O dia da primeira comunhão, que lhe é memorável pelo alcance do seu significado, ocorreu na Capela de Alto Horizonte, hoje sede paroquial.
O caminho vocacional
O desejo de ser padre o acompanhou desde a infância; com cinco anos de idade já brincava de celebrar a missa com o irmão mais velho e primos. O ambiente simples e pobre da família sempre foi marcado por uma intensa religiosidade. Sua mãe sempre foi devota de Nossa Senhora e São Geraldo Magela, pois carregou consigo a devoção desde os tempos em que viveu no Carmo em Minas Gerais. O pequeno menino se encantava com a imagem de São Geraldo que a mãe possuía. Sua avó materna, Maria Benedita de Jesus, sempre contava as graças obtidas pela intercessão do santo e aquelas conversas e as histórias lhe plasmavam no coração o desejo de ser padre.
Na infância, em Campinorte, participou da Legião de Maria juvenil, acompanhado sempre pela Maria Francisca e pela Elenir Alves, zelosas legionárias que ainda hoje militam nesse trabalho. Teve a influência formativa e vocacional, primeiro pela Irmã Maria das Dores (Dominicana) e depois, já no processo de discernimento final, pelas Irmãs Terezinha Cavich, Terezinha Bustamante e Aparecida Sofia (Irmãs da Providencia de Gap) que atuaram por muitos anos em Campinorte. Seus padrinhos de batismo e avós paternos, Geracino Ferreira Guimarães e Dorvina Bonifácio Guimarães tiveram papel fundamental no processo vocacional do Pe. Adair. Seu avô era ministro extraordinário da comunhão, o primeiro de Campinorte, cursilhista e membro do Apostolado da Oração e Legião de Maria. Do seu avô recebeu os primeiros ensinamentos bíblicos na infância e na adolescência.
Desde a infância teve que trabalhar, primeiro na roça, depois vendendo frutos da terra na cidade, portaria de hotel e por último como balconista. A sua grande descoberta vocacional aconteceu dentro dos trabalhos da Paróquia Nossa Senhora da Guia, quando era Pároco Frei Euzébio.
O grupo de Jovens Júpiter foi o campo onde Deus colheu Pe. Adair para o seminário. Iniciou os estudos do segundo grau em Uruaçu, no antigo Colégio Polivalente, onde fez o primeiro e o segundo ano.
No dia 22 de fevereiro de 1980 foi levado pessoalmente pelo então Bispo Diocesano, Dom José Silva Chaves, para o Seminário Menor Bom Jesus em Brasília; naquela época a Diocese não tinha seminário menor. Em Brasília concluiu o segundo grau. Em 1981 começou seus estudos filosóficos no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima de Brasília. A vinda do Papa João Paulo II ao Brasil em 1980 lhe conferiu fortaleza na resposta ao chamado vocacional. Em 1982 foi enviado ao Seminário Arquidiocesano de São José do Rio de Janeiro, onde concluiu a Filosofia e a teologia, respectivamente no Instituto Arquidiocesano de Filosofia João Paulo II e Pontifícia Universidade Católica.
Durante a vida de seminário sempre foi assíduo no apostolado proposto pelo seminário. Trabalhou na catequese em Taquatinga, Paróquia São José, Arquidiocese de Brasília. Na Paróquia São Pedro de Alcântara da Arquidiocese de Niterói, Rio de Janeiro, na comunidade Nossa Senhora de Nazaré(Marambaia) trabalhou quatro anos com catequese, liturgia, juventude, círculos bíblicos e visitas aos lares. Durante o diaconato serviu pastoralmente a Basílica Nossa Senhora de Lurdes no Bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro, onde acompanhou a comunidade de Nossa Senhora de Fátima da Favela Pau da Bandeira, equipes de liturgia e de jovens e ministrou várias formações para lideranças.
Vida Ministerial
Em dezembro de 1983 Dom José Chaves lhe conferiu o Ministério de Leitor na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Geriaçu-Matão, Município de Uruaçu, Paróquia Catedral. Em dezembro de 1984 recebeu igualmente o Ministério de Acólito na Capela de São Sebastião de Alto Horizonte, na época pertencente à Paróquia de Campinorte. No dia 28 de dezembro de 1985, às 19:00 haras, na Catedral foi ordenado diácono. Recebeu a ordenação presbiteral em Campinorte no dia 21 de dezembro de 1986. Foi um dia de festa e muita alegria para seus familiares e para a Paróquia de Campinorte e para toda a Diocese.
De 1987 a 1998: Pároco da Catedral de Uruaçu – Go.; De 1999 a 2005: Pároco da Paróquia Santo Antonio de Mara Rosa – Go.; De 2006 até a nomeação espiscopal: Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Minaçu – Go.; De 1987 a 1988: Reitor do Seminário Menor da Diocese de Uruaçu; De 1987 a 1992: Responsável pela Pastoral Vocacional e da Juventude na Diocese de Uruaçu; De 1987 a 2006: Membro e secretário do Conselho Presbiteral da Diocese; De 1988 a 1996: Assistente eclesiástico Diocesano da Renovação Carismática Católica; De 1990 a 1995: Presidente do Conselho Ecumênico Interconfessional do Ensino Religioso de Uruaçu; De 1998 até a presente data: Juiz Auditor da Câmara Eclesiástica da Diocese de Uruaçu e Adjunto do Tribunal Eclesiástico de Brasília; De 1999 a 2000: Vice Presidente da OSIB do Regional Centro Oeste; De 2000 a 2003: Coordenador Diocesano de Pastoral da Diocese de Uruaçu; De 2000 a 2005: Diretor Espiritual e professor no Seminário Maior da Diocese de Uruaçu; De 2001 a 2004: Presidente da OSIB do Regional Centro Oeste2004 a 2005: Vice Presidente da OSIB Nacional; De 2007 até a presente data: Diretor Espiritual Diocesano do Encontro de Casais com Cristo
Eleição episcopal
No dia 13 de fevereiro recebeu um telefonema do Núncio Apostólico, Dom Lorenzo, pedindo que fosse a Brasília para um comunicado. A audiência foi marcada para o dia 15 do mesmo mês. O Senhor Núncio lhe comunicou que o Santo Padre Bento XVI o havia nomeado bispo da Diocese de Rubiataba-Mozarlandia. Padre Adair deu seu assentimento positivo, por escrito. A nomeação ficou resguardada pelo sigilo pontifício até o dia 27 de fevereiro, quando a Santa Sé fez a publicação oficial.
Anúncio da nomeação
No dia 27, pela manhã, Dom Messias Reis, Bispo de Uruaçu, convidou o nomeado, vários sacerdotes, religiosas e leigos para uma oração matinal na Catedral Imaculado Coração de Maria, em Uruaçu. Após a oração Dom Messias fez o anúncio, o bispo eleito fez uso da palavra e agradeceu o apoio de Dom Messias e pediu as orações de todos os presentes em favor de sua missão.
Formação Acadêmica
Formado em filosofia pelo Instituto de Filosofia João Paulo II da Arquidiocese do Rio de Janeiro(1982) , Bacharel em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1986), Validação do curso de teologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(2007) e Pós graduado em Direito Canônico Matrimonial pela Faculdade São Bento do Rio de Janeiro(2010).
Sagração e posse
A sagração aonteceu no dia 17 de maio, sábado, às 15:00 horas na quadra coberta do Seminário São José de Uruaçu pelas mãos de Dom José Silva Chaves, Bispo Emérito de Uruaçu e pelos consagrantes Dom Messias de Uruaçu e Dom José Carlos, administrador apostólico de Rubiataba. A posse, como terceiro bispo de Rubiataba-Mozarlândia aconteceu no dia 25 de maio de 2008 às 09:00 na Catedral de Rubiataba. A posse foi dada por Dom Washington Cruz, Arcebispo de Goiânia.
Transferência para Formosa
Na manhã do dia 27 de fevereiro de 2019 o Santo Padre Papa Francisco nomeou Dom Adair José Guimarães para a Diocese de Formosa, tendo tomado posse na manhã do dia 01 junho de 2019.
(14 de setembro de 1979 – 27 de fevereiro de 2008)
Infância
Dom José Carlos de Oliveira nasceu no dia 14 de março de 1931 na cidade de Aparecida do Norte, SP. Filho do casal Carlos de Souza Oliveira e Judith Chagas de Oliveira, sentiu o desejo de ir para o seminário surgiu por volta dos 13 anos. Entrou para o Seminário Redentorista Santo Afonso no ano de 1944, sendo recebido pelo Padre Pedro Henrique, o mesmo que o havia recebido no Batismo.
Vocação
Cursou Filosofia no Seminário Maior Santa Terezinha, em Tietê, SP entre os anos 1952 e 1954. Em 1955 iniciou os estudos de Teologia. Foi ordenado sacerdote no dia 27 de janeiro de 1957. Cursou ainda Mariologia e Teologia Moral Afonsiana, em Roma, Itália.
Como pároco, foi enviado para a São João da Boa Vista em São Paulo. Durante 14 anos trabalhou junto a Ação Pastoral, as missões populares Redentoristas. Em 1975 foi escolhido para ser Provincial da Congregação e passou a residir em São Paulo.
Bispo
Foi ordenado Bispo no dia 25 de novembro de 1979, festa de Cristo Rei, na Catedral de Nossa Senhora da Glória, em Rubiataba. O sacramento foi lhe administrado pelo núncio apostólico, Dom Carmelo Rocco e pelos bispos Dom Juvenal Roriz e Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, Bispo de Limeira, SP.
Cuidado com os pobres
Dom José Carlos sempre teve um carinho muito especial pelos mais necessitados. Como bispo diocesano enfrentou vários desafios e ajudou a resolver muitos conflitos em favor dos menos favorecidos. Trabalhou junto à comunidade dos Tapuias, remanescentes de negros e escravos e índios. Lutou pela demarcação de suas terras, buscando apoio junto ao CIMI (Conselho Indígena Missionário). Depois foi a vez dos acampados, sem-terra lutando pelos seus direitos.
Cuidado com as vocações
A preocupação de Dom Carlos com o atendimento ao povo de Deus e seu cuidado pastoral levou-o a pensar na estrutura de formação para novos sacerdotes que pudessem evangelizar esta vasta extensão do sertão goiano. O primeiro sacerdote filho da diocese foi Padre Joaquim José Neto, o Padre Kinkas. Considerando que o Seminário foi a obra mais importante para o futuro da Igreja Diocesana, deu o máximo de si pelas vocações e o transformou na “menina de seus olhos”. Com as sementes lançadas vieram os primeiros frutos e muitos outros sacerdotes foram surgindo a partir do testemunho sempre fiel do pastor diocesano.
Dom Carlos teve importante participação também na fundação da Rádio Vale FM, Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), Comunidade Terapêutica Vida Nova.
Em 2008, ao completar 77 anos de idade, renunciou ao governo diocesano após 29 anos de trabalho pastoral à frente do pastoreio do povo de Deus na Diocese de Rubiataba e Mozarlândia.
(27 de outubro de 1966 – 5 de maio de 1978)
“Graça e Paz”
Dom Juvenal Roriz nasceu na cidade de Goiás Velho, Goiás, no dia 12 de outubro de 1920. Estudou o curso de humanidade (ginásio e cientifico), no Seminário Redentorista Santo Afonso, em Aparecida do Norte. Em 1940, ingressou na congregação do Santíssimo Redentor (Redentorista), aspirando à vida religiosa.
Entre os anos de 1940 e 1946, cursou Filosofia e Teologia no Seminário Redentorista Santa Terezinha, em Tietê, São Paulo. Foi ordenado sacerdote no dia 28 de junho de 1946, assumindo como Vigário Coadjutor em Aparecida do Norte. Entre os anos de 1947 e 1950, especializou-se em filosofia pela Universidade Gregoriana, em Roma, tornando-se doutor em filosofia.
De volta ao Brasil, em 1950, dedicou-se ao magistério de filosofia no Seminário Maior Redentorista, em Tietê. Em 1953, retomou à Roma como Vice-procurador e Secretário do padre Geral da Congregação Redentorista. Em 1957, retornando novamente ao Brasil, assumiu diversos trabalhos neste período, tais como: professor no Seminário maior em Tietê; Missionário em vários estados do país; primeiro Vigário Redentorista em Brasília -DF; nomeado para o Prelado de Rubiataba, Goiás, pela Santa Sé em 28 de outubro de 1966; em 15 de agosto, recebeu o título de Lemelefa, pelo Papa Paulo VI.
Em 11 de outubro de 1967 foi ordenado Bispo por Dom Sebastião Baggio, então Núncio Apostólico no Brasil, e designado pelo Papa Paulo VI para a Arquidiocese de Juiz de Fora, em 13 de maio de 1978. Tomou posse em 20 de agosto de 1978, com o lema: “Graça e Paz”. Em 7 de fevereiro de 1990, renunciou à Arquidiocese de Juiz de Fora, em razão de grave problema de saúde, retomando para Goiás. Morreu em 13 de dezembro de 1994. Está enterrado no presbitério da Igreja Catedral de Rubiataba, junto ao altar central.