O brasão é de estilo clássico, tendo como desenho:
Na parte de cima: A mitra episcopal, nas cores branca e amarela nas bordas, representando a comunhão com o Papa. A cruz vermelha sobre a pérola verde significa a missão do bispo a partir do mistério central da redenção de Cristo culminado no calvário. O báculo, no lado direito e a cruz, do lado esquerdo, é o conjunto que constitui o múnus do bispo, sucessor dos apóstolos e pastor da diocese. O campo de goles (vermelho) simboliza valor, o fogo da caridade inflamada no coração dos fiéis pelo Divino Espírito Santo e ainda a defesa dos oprimidos.
No centro: O campo de blau representa o conjunto da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia. No fundo as silhuetas azuis e brancas representam os grandes mananciais de águas presentes no território da Diocese, com destaque para os Rios Araguaia, Crixás e Tesoura.
A primeira região, vermelha, onde se encontra a primeira sede diocesana, formada pelas paróquias de Rubiataba, Morro Agudo e Nova América lembra as rubiáceas, os frutos do café que trazem a mesma cor quando maduros; foi esta a monocultura inicial da região. A cruz segurada por uma mão, logotipo dos Missionários Redentoristas, recorda o trabalho dos missionários na Diocese e os dois primeiros bispos, Dom Juvenal Roriz e Dom José Carlos de Oliveira, ambos redentoristas.
A segunda região, amarela, onde se encontra as paróquias de Crixás e Uirapuru e as comunidades de Auriverde e Vila Sertaneja, lembra as tradicionais lavras dos garimpos de ouro, sempre presentes na região. Pelo seu metal, jalde (ouro), simboliza nobreza, esplendor, riqueza, autoridade e premência. O símbolo de Nossa Senhora recorda a devoção mariana presente na Diocese que tem como Padroeira Nossa Senhora da Glória.
A terceira região, azul, onde se encontra a segunda sede diocesana, formada pelas paróquias de Mozarlândia (co-Catedral), Nova Crixás, Mundo Novo e a Comunidade de São José dos Bandeirantes, a cor lembra o vale do Araguaia, marcado por abundantes águas. O cálice e a hóstia, recordam a eucaristia, fundamento da Igreja e ápice da vida cristã.
A quarta região, verde, formadas pelas Paróquias de Araguapaz, Aruanã, Faina, Matrinchã e comunidades de Lua Nova e Santa Rita, recorda o verde da região e traz a imagem de um cocar indígena que recorda as duas etnias indígenas presentes na Diocese, Carajás e Tapuias.
Na parte embaixo do escudo: Uma fita branca, dobrada duas vezes contendo a data da fundação e o nome da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia.